1ªs JORNADAS GIFPA-13 de FEVEREIRO 2015

VEJA AQUI O VIDEO DAS JORNADAS

VEJA AQUI AS APRESENTAÇÕES DAS JORNADAS

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Nota: Por razões comerciais, não foi disponibilizada a apresentação realizada pelo Ortoprotésico Paulo Castanheira em representação da Medi Portugal.

PRESS RELEASE JORNADAS

Amputações do Membro Inferior revelam elevadas taxas de mortalidade

Segundo o Ministério da Saúde, em Portugal, são realizadas anualmente cerca de 750 cirurgias programadas de amputação dos membros inferiores. Destas, cerca de 60% por doenças vasculares periféricas, 23% por diabetes, 16% devido a amputações traumáticas e 1% por malformações ósseas e articulares.

O mais alarmante é que cerca de 50% dos pacientes submetidos a amputações, de causa vascular, ao nível dos membros inferiores, morrerão no prazo de 5 anos. Uma percentagem duas vezes superior à verificada nas taxas de mortalidade pós-cirúrgicas das neoplasias da mama, cólon e próstata.

No caso dos pacientes com diabetes submetidos a amputações ao nível dos membros inferiores, aproximadamente, 55% serão reamputados no espaço de 2 a 3 anos.

Pensar em como reduzir estes números foi um dos principais objetivos das 1.as Jornadas Transdisciplinares em Amputados do Membro Inferior, que se realizaram a 13 de fevereiro, no Hospital Prof. Doutor Fernando da Fonseca.

As Jornadas foram organizadas pelo Grupo de Interesse em Fisioterapia em Pessoas com Amputação (GIFPA), uma estrutura pertencente à Associação Portuguesa de Fisioterapia (APF), que pretendeu assim: “contribuir para o aprofundamento de conhecimentos técnico-científicos, identificar padrões de intervenção e de boas práticas bem como promover a discussão transdisciplinar na promoção de cuidados à pessoa com amputação do membro inferior”, como refere Alexandre Coelho, Presidente do GIFPA.

Durante um dia fisioterapeutas, ortoprotésicos, terapeutas ocupacionais, médicos e psicólogos discutiram a importância de se olhar para o paciente como um todo nas diferentes fases da sua reabilitação.

Ao longo da manhã falou-se das indicações e níveis de amputação, assim como da abordagem pós-cirúrgica da fisioterapia. Também estiveram em análise os critérios para a protetização e a questão da fisioterapia na fase anterior e posterior à colocação da prótese.

Da parte da tarde foram apresentados produtos de apoio e soluções de protetização que procuram promover integração da pessoa com amputação nas mais diversas atividades.

A componente psicológica do paciente amputado foi outro dos temas discutidos, refletindo a importância de um acompanhamento multidisciplinar para estes casos.

O dia terminou com a apresentação de alguns casos clínicos e com uma sessão de videoconferência com a Fisioterapeuta, Louise Tisdale, da Royal Wolverhampton Hospitals NHS Trust, em Inglaterra, que reforçou a necessidade da existência de uma rede mundial para fisioterapeutas que se interessam pela reabilitação de amputados.

Depois da realização destas 1.as Jornadas, o GIFPA estará representado no Congresso Mundial de Fisioterapia, no mês de maio, em Singapura.

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